Perguntas Frequentes

Adoção

Para adotar um gato do Gatil Irmã Francisca é preciso comparecer a uma feira de adoção ou entrar em contato conosco por meio de nossas redes socais, para passar por uma entrevista com um dos nossos voluntários treinados. Alguns lares podem ser recusados para receber um animal por não oferecerem um ambiente seguro ou não demonstrarem responsabilidade ao longo do processo de entrevista. Ao final do processo, ou você busca seu gato em uma de nossas feiras de adoção, ou em um pet shop parceiro ou um de nossos voluntários o levará até sua casa.

Para adotar, os principais pré-requisitos são ter mais de 18 anos (o futuro responsável financeiro pelo gato é quem deve responder à entrevista), ter muros altos (quando se mora em casa) e/ou telas em janelas, basculantes e varandas, além de apresentar documento com foto e comprovante de residência. Temos uma taxa de adoção obrigatória de 100 reais (as únicas exceções são gatos especiais e com mais de 2 anos, para tentar incentivar suas adoções). Esse valor é totalmente revertido para os cuidados com os demais gatos do abrigo e cobre alguns dos custos para deixar os gatos prontos para a adoção (como castração, vermífugos, remédios, teste de Fiv/Felv etc.). 

Além de os abandonos não pararem, os gastos nunca param (sejam com os gatos que foram abandonados ontem ou com os que foram abandonados anos atrás e não foram adotados até hoje). Nós pagamos conta de luz, de água, damos abrigo, limpamos, trocamos a areia, alimentamos, medicamos, levamos ao veterinário, vacinamos, castramos… Além disso, todos os gatos a partir de 3 meses são testados para FIV/FeLV.

Por isso, em todas as adoções, exceto as de gatos especiais e/ou com mais de 2 anos, há uma taxa. Nos casos dessas duas exceções, como são gatos que merecem lares tanto quanto qualquer outro mas costumam ser ignorados por adotantes, a ausência de taxa é uma forma de incentivar essas adoções

Destacamos, então, que não temos qualquer lucro com as taxas. Todo e qualquer dinheiro que recebemos é destinado aos demais gatos sob o cuidado da ONG.

Geral

Infelizmente, não, pois já são centenas de gatos sob nosso cuidado. Não temos condições financeiras, recursos médicos nem espaço para acolher ainda mais gatos em nosso abrigo, por mais doloroso que seja saber que existem tantos sofrendo nas ruas. Essa é a nossa realidade, mas, também, a de quase todos os abrigos e protetores do país.

Por isso, se você tem gatos, castre-os. 

Se sua gata teve filhotes, divulgue-os para adoção nas redes sociais e castre a mãe. Se você encontrou gatos abandonados na rua, apesar de não podermos ajudar acolhendo, temos algumas dicas para você ajudar o gatinho que encontrou:

  • Leve-os para sua casa para acolhê-los, alimentá-los e cuidar deles (mesmo que temporariamente). Caso não possa levá-los para casa, entre em contato com seus amigos e parentes para ver se algum deles pode acolher o gato;
  • Se o gato usar coleira, provavelmente se perdeu de casa. Divulgue fotos dele nas redes sociais procurando os donos (peça para conhecidos e páginas de animais de sua cidade divulgarem também)
  • Se você não for adotá-lo, faça fotos e vídeos fofos para postar anúncios de adoção nas redes sociais. Compartilhe-os em grupos de adoção e perfis de divulgação de adoções (neste post, você encontra alguns deles). Não recomendamos que peça para que ONGs e protetores independentes façam a divulgação, afinal isso seria injusto com eles, que já estão cuidando de inúmeros animais e tentando encontrar lares para eles;
  • Se possível, leve o gato ao veterinário, aplique vermífugo, vacine, teste para Fiv/Felv (a partir dos 3 meses) e castre (a partir de 2 meses com castração pediátrica ou a partir de 6 meses com castração normal); e
  • Quando aparecerem interessados em adotar, certifique-se de que os gatos estarão indo para lares seguros (pessoas confiáveis, com condições financeiras para cuidar dos animais e com lares onde os gatos não possam sair para a rua sem acompanhamento ou sofrer riscos de queda).
  • O primeiro passo para se tornar um voluntário do Gatil Irmã Francisca é entrar em contato conosco por meio de nossas redes sociais. Mande uma mensagem para nós por meio do Instagram, TikTok, Facebook ou LinkedIn e nós te enviaremos algumas perguntas para te conhecer melhor! Depois disso, te convidaremos a participar de algumas feirinhas para já começar a nos ajudar. Vai ser muito bom ter você em nossa equipe de voluntários!

    Nós somos uma ONG de proteção felina em Salvador - BA, mas, infelizmente, não podemos divulgar nosso endereço específico. O principal motivo são os abandonos, afinal, mesmo mantendo nosso endereço em sigilo, eles continuam acontecendo clandestina e constantemente. Outro motivo são os roubos e arrombamentos, que põem a segurança dos gatos em risco. 

    Isso é uma sinalização que costuma ser feita em gatos de rua e de abrigos de extrema importância para que protetores e voluntários possam identificar quais gatos já foram castrados sem ser necessário fazer exames veterinários. Além disso, a marcação evita que se inicie o procedimento da cirurgia em gatos já castrados, uma vez que a ponta da orelha cortada já indica que a castração foi feita antes mesmo de chegar à mesa de cirurgia. É importante ressaltar que a marcação é feita durante a cirurgia de castração, enquanto o gato ainda está sob efeito da anestesia e, portanto, não sente dor. Além disso, o corte é tão pequeno que não causa nenhum prejuízo à saúde do animal.

    A tela, então, é um item indispensável para o bem-estar do seu felino, porque evitará machucados e mortes por queda (em casos de apartamentos e casas com mais de um andar) e saídas de casa desacompanhado. 

    Quando os donos deixam um gato andar livremente pelas ruas, ele fica exposto a todos os tipos de perigo, como:

    Maus tratos;

    Envenenamento;

    Ser confundido com um gato de rua e acolhido por outra família;

    Atropelamentos;

    Doenças (por exemplo, a FIV e a FeLV);

    Perder-se e não conseguir voltar para casa;

    Fugas; e

    Brigas com outros animais.

    Não exponha seu gato a tantos riscos. Instale telas de proteção e não o deixe sair de casa desacompanhado!

    Você sabia que, segundo estimativas da OMS, são 10 milhões de gatos nas ruas do Brasil? Dessa forma, mesmo com ONGs e protetores trabalhando para encontrar lares para os milhões de animais no Brasil, o esforço parece em vão, porque os animais na rua se multiplicam em uma velocidade espantosa.

    A multiplicação, no entanto, não é apenas entre gatos sem lar. Muitas pessoas não castram seus animais e, quando eles têm filhotes, pedem a ONGs que abriguem os bebês ou (pior ainda) abandonam-nos em abrigos que não têm dinheiro nem espaço para mais animais.

    E, claro, não poderíamos deixar de falar da importância da castração para a saúde de seu gato! Castrá-lo reduzirá muito os riscos de:

    Doenças nos órgãos genitais (câncer, por exemplo);

    Fugas;

    Brigas; e

    Gravidez psicológica.

    Em resumo: a castração é um ato de amor não só a seu pet, mas pela causa animal, a luta de que ONGs como nós participam.

    Preciso de Ajuda

    Assim como nós, a maioria das ONGs e protetores de Salvador lida com uma superlotação de animais para além de seus recursos financeiros. Apesar de não podermos ajudar acolhendo, temos algumas dicas para você ajudar o gatinho que encontrou:

    • Leve-os para sua casa para acolhê-los, alimentá-los e cuidar deles (mesmo que temporariamente). Caso não possa levá-los para casa, entre em contato com seus amigos e parentes para ver se algum deles pode acolher o gato;
    • Se o gato usar coleira, provavelmente se perdeu de casa. Divulgue fotos dele nas redes sociais procurando os donos (peça para conhecidos e páginas de animais de sua cidade divulgarem também)
    • Se você não for adotá-lo, faça fotos e vídeos fofos para postar anúncios de adoção nas redes sociais. Compartilhe-os em grupos de adoção e perfis de divulgação de adoções (neste post, você encontra alguns deles). Não recomendamos que peça para que ONGs e protetores independentes façam a divulgação, afinal isso seria injusto com eles, que já estão cuidando de inúmeros animais e tentando encontrar lares para eles;
    • Se possível, leve o gato ao veterinário, aplique vermífugo, vacine, teste para Fiv/Felv (a partir dos 3 meses) e castre (a partir de 2 meses com castração pediátrica ou a partir de 6 meses com castração normal); e
    • Quando aparecerem interessados em adotar, certifique-se de que os gatos estarão indo para lares seguros (pessoas confiáveis, com condições financeiras para cuidar dos animais e com lares onde os gatos não possam sair para a rua sem acompanhamento ou sofrer riscos de queda).

    Toda ajuda é bem-vinda!

    Juntos somos mais fortes.

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